27 Nov 2018 14:45
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<p>Chegou mais uma proposta de redação por você praticar! Envie teu texto até o dia vinte e oito de abril e poderemos publicá-lo corrigido aqui no website. Pra participar, é necessário desenvolver um perfil de usuário na plataforma Imaginie, selecionar a proposta e acompanhar as instruções para o envio da redação diretamente pelo blog. Os primeiros a se cadastrarem por intermédio desse hiperlink terão correto a uma correção, sempre feita por 2 ou mais professores, seguindo os mesmos critérios do Enem. O Guia do Estudante vai dividir dez correções gratuitas por proposta. ATENÇÃO: Pra que sua redação seja publicada no blog, é preciso construir a proposta correlato à quinzena em curso!</p>
<p>Quer dizer, para os textos enviados até o dia vinte e oito de abril, a proposta tem que ser a que está descrita abaixo. A Câmara dos Deputados aprovou pela madrugada desta terça (20) o decreto de intervenção federal pela segurança pública do Estado do Rio de Janeiro, assinado pela sexta (16) pelo presidente Michel Temer.</p>
<p>O texto foi aprovado por 340 votos em prol e somente 72 contra e uma abstenção, após mais de sete horas de sessão. Apenas PT, Micro computador do B e PSOL orientaram contra a aprovação do decreto. Neste instante, o decreto, que tramita em regime de emergência, seguirá pro Senado Federal, onde precisa ser apreciado em plenário nesta terça-feira (20). Lá, deve ser aprovado assim como por maioria descomplicado. É a primeira vez desde que a Constituição Federal de 1988 entrou em vigência que é decretada uma intervenção federal.</p>
<p>As Forças Armadas já estão atuando no Estado, uma vez que, em julho de 2017, Temer assinou um decreto de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que permite a presença dos militares nas atividades de segurança pública. Nesse caso, entretanto, as forças da União ficam subordinadas ao poder estadual, diferentemente da intervenção. A intervenção mostra o despreparo do governo para enfrentar um dificuldade explosivo, que deve ser equacionado.</p>
<p>Não houve planejamento prévio. Não se sabe seu custo nem quais são as metas e as ações previstas. O interventor, militar disciplinado, aceitou a tarefa, porém tem restrições a esse tipo de operação. Domina-se que a intervenção militar, por si só, é ineficaz. Será capaz de gerar um alívio imediato no asfalto (o que tranquiliza a elite), acompanhado do desenvolvimento da hostilidade nos morros, favelas e comunidades pobres. Repete-se o trajeto que, há mais de um século, orienta as políticas de segurança pela segregada sociedade carioca.</p>
<ol>
<li>Planeje seus próximos passos</li>
<li>21/03/2013 às 00:Trinta e dois</li>
<li>Tema atualizado</li>
<li>4- Canal de Culinária</li>
</ol>
<p>O último modelo foi a ocupação da favela da Maré por forças militares. 1,sete milhões por dia. Após muitas violações de direitos humanos, os militares saíram e o lugar voltou a ser tão ou mais nocivo do que era antes. É indiscutível a circunstância de desgoverno no Rio de Janeiro.</p>
<p>Entretanto, apesar dos eventos de agressividade durante o Carnaval, amplificados na mídia, a dificuldade da segurança é ainda mais sério em outras regiões. O índice de homicídios no Rio de Janeiro (cerca de 40 falecidos por cem mil habitantes) é inferior a dez estados brasileiros. Desta maneira, o interventor, general Walter Souza Braga, ponderou que “a ocorrência no Rio não está muito ruim”. Em palestra sobre o emprego das Forças Armadas nas operações de Garantia da Lei e da Ordem, ele contou ceticismo com esse tipo de operações, que “têm grande gasto financeiro, social, de imagem e até psicológico”.</p>
<p>O governo contribuiria mais se planejasse, de modo consistente, uma nova política de segurança pública, abrindo um debate que pautasse os programas de candidatos ao Planalto. Estado em áreas vulneráveis, com mais oportunidades de serviço, renda, educação e cultura pra juventude. A nação tem de políticas públicas consistentes para afrontar a crueldade. Esse é um dos grandes desafios nacionais que não será enfrentado com pirotecnia.</p>